Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. neurocir ; 34(3): 245-249, ago. 2015. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2423

RESUMO

As lesões traumáticas da medula espinhal provocadas por objetos perfurantes retidos são raras e configuram um desafio para o cirurgião da coluna vertebral. A cirurgia precoce pode minimizar o risco de sequela neurológica. Exames de diagnósticos por imagem são fundamentais para o planejamento e sucesso terapêutico, mas não devem retardar o tratamento cirúrgico. Os autores descrevem um caso de lesão medular por arma branca retida provocando a síndrome de Brown-Séquard e discutema abordagem terapêutica. Os objetivos da cirurgia são a retirada do objeto retido, sem causar déficit motor ou sensitivo adicional, e a correção da lesão dural e de eventuais instabilidades da coluna.


Traumatic spinal cord injuries caused by perforating retained objects are rare and challenging for spinal surgeons. Early surgery can minimize the risk of neurological sequelae. Diagnostic imaging exams are essential for planning and therapeutic success, but should not delay surgical treatment. The authors describe a case of spinal cord injury by stab retained causing Brown-Sequard syndrome and discuss the therapeutic approach. The goal of surgery is the removal of the object retained without causing additional motor or sensory deficit, fix the dural injury and possible spinal instabilities.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Traumatismos da Medula Espinal/cirurgia , Traumatismos da Medula Espinal/diagnóstico , Ferimentos Perfurantes , Síndrome de Brown-Séquard , Laminectomia
2.
Arq. bras. neurocir ; 33(3): 213-218, set. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-756176

RESUMO

Objetivos: Avaliar a relação da PIC com o crescimento de lesões e morbimortalidade em pacientes Marshall II e determinar a necessidade de sua monitorização. Método: Estudo de coorte observacional prospectivo em pacientes com TCE grave classificados como Marshall II. Resultados: Setenta pacientes foram divididos em dois grupos baseados na PIC; G1: PIC ≤ 20 mmHg (49 pacientes) e G2 PIC > 20 mmHg (21 pacientes). Os achados mais comuns foram hemorragias subaracnóideas e contusões.A mortalidade foi maior em G2 que em G1 (OR: 11,7) (IC 95%: 2,2 a 63,1). A mediana da Escala de Desfecho de Glasgow após 90 dias foi de 2 para o G2 e de 5 para o G1. O surgimento ou progressões de lesões ocorreram em 71% dos pacientes no G2 contra 10% no G1 (p < 0,05). Em comparação ao G1, o OR de um novo achado na TC foi 22 vezes maior no G2 (IC 95%: 5,02 a 106,9). Dois pacientes do G2 precisaram de cirurgia e nenhum do G1. Conclusões: Pacientes Marshall II, com hipertensão intracraniana, apresentam maior risco para crescimento de lesões na TC de controle, pior prognóstico e maior mortalidade que aqueles sem hipertensão. A monitorização desses pacientes foi definitiva para determinar o prognóstico. Pacientes Marshall II devem ser monitorados.


Objectives: Evaluate the relationship of intracranial hypertension with an increase of brain lesions, morbimortality in Marshall II patients and determine whether these patients need to have ICP monitored. Method: Prospective observational cohort study on severe TBI patients (GCS ≤ 8), Marshall CT classification II. Results: A total of 70 patients were divided into two groups based on ICP; G1: ICP ≤ 20 mmHg (49 patients) and G2 ICP > 20 mmHg (21 patients). The most common CT findings were: subarachnoid hemorrhages and contusions. Mortality was higher in G2 than in G1 (OR: 11.7) (95% CI: 2.2 to 63.1). The median Glasgow Outcome Score after 90 days was 2 for G2 and 5 to G1. The onset or progression of lesions occurred in 71% of patients in G2, against 10% in G1 (p < 0.05). Compared toG1, the OR for a new finding on CT was twenty-two times higher in G2 (95% CI: 5.02 to 106.9). Two G2 patients needed surgery and none of the G1. Conclusions: Severe TBI patients with Marshall score II and intracranial hypertension, are at greater risk for new CT abnormalities, worse prognosis, and higher mortality than those with no hypertension. ICP monitoring was crucial to define prognosis. Severe TBI Marshall II patients should be monitored.


Assuntos
Escala de Coma de Glasgow , Mortalidade , Hipertensão Intracraniana/prevenção & controle , Hemorragia Subaracnoídea Traumática/complicações , Lesões Encefálicas Traumáticas/terapia , Monitorização Fisiológica , Estudos Prospectivos , Interpretação Estatística de Dados , Estudo Observacional , Lesões Encefálicas Traumáticas/diagnóstico por imagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...